G. K. Chesterton

|local_nascimento = Kensington, Londres, Inglaterra |data_morte = }} |local_morte = Beaconsfield, Buckinghamshire, Inglaterra |nacionalidade = Inglês |magnum_opus = The Man Who Was Thursday
O Homem Eterno
Ortodoxia
Father Brown |período_atividade = 1900-1936 |ocupação = Escritor |obra-prima = ''Ortodoxia'', ''Hereges'', ''O Homem que era Quinta-feira'' |gênero = Fantasia, teologia, mistério, poesia |influências = São Tomás de Aquino, George MacDonald, William Blake, Charles Dickens, Robert Browning, Robert Louis Stevenson, Hilaire Belloc |influenciados = C. S. Lewis, J. R. R. Tolkien, Franz Kafka, G. B. Shaw, Marshall McLuhan, Dorothy L. Sayers, Graham Greene, Evelyn Waugh, Jorge Luis Borges, David Dark, Gabriel García Márquez, Karel Čapek, Ernest Hemingway, Agatha Christie, Ronald Knox, Anthony Burgess, E. F. Schumacher, Orson Welles, Dorothy Day, Brian McLaren, R. A. Lafferty, Philip Yancey, Rich Mullins, Terry Pratchett, J. K. Rowling, Neil Gaiman, Gene Wolfe, Alan Watts, Don Miller, Garry Wills, Susanna Clarke, Carl Amery, Hannah Arendt, Slavoj Žižek, Aka Morchiladze|principais_trabalhos The Everlasting Man
Orthodoxy
The Man Who Was Thursday |website = |religião = Anglicanismo (até 1922) Catolicismo (desde 1922) |assinatura = GK Chesterson signature.svg }} Gilbert Keith Chesterton, KC*SG (29 de maio de 1874 – 14 de junho de 1936), mais conhecido como G. K. Chesterton, foi um popular ensaísta, romancista, contista, teólogo amador, dramaturgo, jornalista, palestrante, biógrafo, e crítico de arte inglês. Chesterton é muitas vezes referido como o "príncipe do paradoxo". 

Chesterton é bem conhecido por seu personagem de ficção, o sacerdote-detetive Padre Brown, e pela sua apologética. Mesmo seus oponentes reconheceram a importância de textos como ''Ortodoxia'' ou ''O Homem Eterno''.

Crítico do capitalismo e do socialismo, Chesterton foi membro da Sociedade Fabiana, a qual renunciou mais tarde quando viu no distribucionismo o melhor modelo econômico. No âmbito político, ele foi um duro crítico do progressismo e do conservadorismo da sua época. Dizia: “''O mundo está dividido entre conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é continuar cometendo erros. O negócio dos conservadores é evitar que erros sejam corrigidos''". Fornecido pela Wikipedia